21Numa altura que traz novos desafios, os dados são vistos como um dos principais ativos para o negócio de qualquer organização, fazendo com a tecnologia em seu redor e a sua gestão e tratamento assumam uma importância crescente.
A “equação” para encontrar a solução certa faz-se tendo em conta diversas variáveis, algumas delas indispensáveis. Para a Oracle, convergência, automação, autonomia, segurança, performance e integração entre clouds fazem parte desse conjunto, como ficou demonstrado durante o evento online Data in Motion, que pode rever no vídeo on-demand.
Com vários tipos de dados, assim como fontes e formas de exploração, é possível falar em bases de dados convergentes, garantiu Emília Tavares. A Enterprise & Cloud Architect da Oracle sublinhou a importância de extrair a informação certa dos dados num repositório que assegure acesso em tempo real, disponibilidade, escalabilidade e segurança desses dados.
A gestão de dados é, atualmente, uma tarefa extremamente complexa, mas, para Emília Tavares, a Oracle oferece uma alternativa clara para diminuir essa complexidade.
“É possível simplificar todo o processo com a automação de uma base de dados convergente”
Havendo tecnologia que permita tirar partido desses dados de forma mais rápida e sem comprometer a segurança, a escalabilidade e fiabilidade de resultados, é possível endereçar os desafios que se colocam e implementar aplicações data driven que tipicamente são complexas, acrescentou José Cruz.
A Oracle ao incorporar todas estas tecnologias numa base de dados convergente, e ao garantir que os seus clientes podem alavancar dados que são fidedignos, curados, seguros e integrados, “permite obter agilidade e produtividade”, considera o Enterprise & Cloud Architect, “permite pegar em algo que é complexo e torná-lo simples”.
O futuro das empresas é multi-cloud
A visão da Oracle é oferecer uma “cloud enterprise ready”, completamente capaz de endereçar os níveis de exigência dos seus clientes em todos os aspetos, da performance à segurança.
Desde sempre presente no ADN da gigante tecnológica, a segurança está garantida no portfólio oferecido, “tanto no mundo cloud como no universo on prem” lembrou Pedro Soares, assentando em três pilares: a segurança dos dados, a segurança da infraestrutura e a segurança da identidade.
Neste capítulo é importante que as empresas retenham aspetos como o isolamento da rede, "zero trust architecture” e a garantia de que têm todos os controlos necessários para implementar a segurança na cloud, diz o Solution Architect. Também devem certificar-se que essa segurança é “em profundidade e by design”.
A somar aos aspectos de elevada performance, robustez e segurança, há uma outra variável muito importante que passa pela possibilidade de escolhas de implementação. “Os clientes podem começar por usar a cloud pública da Oracle nos seus centros de dados ou optar por ambientes híbridos que usam a cloud pública da Oracle e que depois integram com clouds de outros providers”, exemplificou Fernando Dias.
Por último, mas não menos importante, os custos. Neste campo a Oracle garante oferecer modelos financeiros “absolutamente sem competição”, do ponto de vista de price performance.
“A nossa visão de integração, segurança, tráfego e custos permite esta interoperabilidade e estes modelos multi-cloud com muita flexibilidade, mas sobretudo com modelos financeiros sem competição”, concluiu o Business Development Manager.
E “porque o mundo não é todo da mesma ‘cor’”, com “vários flavours, vários providers e clientes a usarem tecnologia de diferentes providers”, acrescentou João Borrego, que moderou a conferência online, “o futuro é multi-cloud”.
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