Em mensagem colocada no seu blogue, na terça-feira, a empresa norte-americana identificou o grupo de piratas como 'Storm-0558, que está focado, adiantou, em atos como espionagem e roubo de dados.

Dirigentes norte-americanos avançaram que piratas apoiados pelo Estado chinês penetraram na cloud da Microsoft e entraram em sistemas de correio eletrónico governamentais não classificados em várias agências, incluindo o Departamento de Estado.

A Agência de Cibersegurança e Segurança de Infraestruturas e a polícia federal (FBI, na sigla em inglês) determinaram que os hackers acederam e roubaram informação "de um pequeno número de contas".

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Não obstante, o presidente da comissão de Informações do Senado, Mark Warner, emitiu um comunicado em que adianta que "está a monitorizar de muito perto o que aparenta ser uma significativa violação de cibersegurança pela espionagem chinesa", que mostra que a China "está a melhorar constantemente as suas capacidades informáticas de recolha de informação dirigidas contra os EUA e aliados".