
Será uma espécie de ensaio aquilo que a NASA pretende fazer, ao enviar um grupo de astronautas passarem um ano em órbita em redor da Lua, no final da década de 2020. Os mesmos que poderão depois seguir em direção a Marte, uns anos depois. Mas há outros objetivos.
O plano da agência norte-americana conta igualmente com o satélite natural como campo de testes noutros aspetos, nomeadamente das operações e tecnologias que serão necessárias na missão que “deixará” humanos na superfície marciana.
Na prática, o objetivo é construir uma pequena base espacial, promovendo a Lua a “porta de entrada para o espaço profundo”, referiu Greg Williams, da NASA, durante a conferência Humans to Mars, que decorreu entre 9 e 11 de maio em Washington, detalhando os planos da agência espacial para a futura missão a Marte.
Antes que os astronautas se instalem na “base lunar” haverá pelo menos cinco missões, quatro delas tripuladas, para transportar as estruturas, como o habitat onde a tripulação vai viver durante um ano. A última peça será o veículo espacial que levará humanos ao planeta vermelho a partir de 2030.
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