
Passaram dois anos da publicação da Lei que consagrou os princípios para a criação da primeira base de dados portuguesa de informação genética, mas a plataforma ainda não está ser usada.
A revelação é do professor Francisco Corte-Real, do Instituto de Medicina Legal e foi feita à Lusa. O responsável explica o atraso com a forma cautelosa como o processo legislativo foi gerido em Portugal, o que acabou por gerar alguns atrasos na operacionalização da plataforma.
"Tivemos de preparar todo o processo, desde a aprovação da lei, e salvaguardar todas as garantias de segurança. O Instituto não quer começar as fazer as coisas de forma pouco segura", explica o responsável em declarações à agência noticiosa.
Uma nova estimativa aponta o início do próximo ano como data provável para que os primeiros perfis de ADN sejam registados na plataforma, que será um instrumento de apoio à investigação criminal e identificação civil.
Recorde-se que em Setembro do ano passado as estimativas do Governo indicavam que a base de dados de perfis ADN deveria entrar em funcionamento já no início de 2009, quando o INML estivesse apetrechado para realizar os testes genéticos necessários para criar a informação que alimentará a plataforma.
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