Colocar um fim ao caos de botões dentro de uma viatura para tornar a condução mais segura e agradável. É a justificação dada por Dirk Hoheisel, membro do Conselho de Administração da Bosch, para “transformar o assistente de voz num passageiro”.
O assistente de reconhecimento de voz foi denominado Casey, mas, por entender e falar com 30 sotaques e dialetos diferentes, pode ser chamado por qualquer nome à escolha do condutor. Com um total de 44 vozes femininas e nove de homens, as conversas no carro tornam-se mais pessoais, uma vez que a tecnologia não responde a comandos de palavras rígidas.
A empresa também destaca que o assistente consegue aprender com os hábitos e rotinas dos seus utilizadores ao, por exemplo, diferenciar dois contatos da agenda que tenham o mesmo nome com base no horário em que é pedido para se fazer a ligação.
Além disso, por não precisar de uma conexão de dados externa e por causa do sistema de infotainment do carro assumir o cálculo sem enviar os dados para a nuvem, esta tecnologia permanece “ligada” mesmo em áreas com pouca rede ou dentro de túneis
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