
O estudo foi realizado junto de dois mil colaboradores, entre executivos e outros empregados, de 252 empresas em todo o mundo. Analisou 1.928 ataques para apurar dados e concluiu que no universo de empresas estudadas o cibercrime custa em média, por ano, sete milhões de dólares (6,2 milhões de euros). Mas a realidade é diferente em função da dimensão da organização, do sector onde se insere, porque há sectores mais visados, e até do país onde opera.
Os valores apurados no estudo mostram que os custos anuais com o cibercrime variam entre os 0,31 e os 65 milhões de dólares/ano. As empresas mais pequenas sofrem impactos mais pesados (numa análise per capita de 1,3 para 450 dólares), tal como os sectores financeiro e da energia.
Em média, as organizações levam 46 dias para resolverem o problema quando são vítimas de um ataque informático e investem diariamente nessa tarefa 21,155 dólares, para um total de 973,130 dólares.
Os dados foram apurados num estudo da HP e da Ponemon e revelam que os ataques com maior impacto financeiro na vida das empresas são aqueles que envolvem a injeção de código malicioso, como os ataques DDoS ou via browser.
O estudo analisou empresas em sete países: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Rússia, Austrália, Japão e Brasil. Fixou-se em companhias com uma dimensão acima da média nacional.
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