Um novo relatório da iDefense, uma área de negócio da Accenture Security, mostra como os cibercriminosos recorrem a táticas cada vez mais evoluídas para evitarem ser detetados.
O 2017 Cyber Threatscape Report analisa as principais tendências dos primeiros seis meses deste ano, sublinhando aspectos como o crescimento do número de autores de ameaças, assim como a rápida extensão das suas capacidades, devido a fatores como a disseminação de ferramentas “disponíveis, customizáveis e acessíveis”.
Em específico, destaca-se o aumento do recurso, pelos cibercriminosos, a táticas enganosas, que incluem anti-análise, esteganografia (um tipo específico de criptografia) e servidores de comando e controlo, utilizados para ocultar dados roubados.
Também se sublinha a proliferação de campanhas de phishing sofisticadas, com “iscos” que mencionam faturas, currículos, transferências bancárias, pagamentos em atraso. Neste capítulo refere-se que o ransomware está a agravar o uso de trojans bancários como um dos tipos de malware mais poderosos, através de técnicas de phishing.
O relatório ressalva ainda o crescimento da ações de espionagem e intervenções por hackers patrocinados por Estados, o aumento de técnicas de lavagem de bitcoin ou a adoção de criptomoedas alternativas; e a disseminação das chamadas botnets de DDoS-for-hire.
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