Marcando o mês dedicado à cibersegurança, são cada vez mais frequentes as notícias relacionadas com crimes informáticos. Seja a apreensão de criptomoedas pela Polícia Judiciária relacionada com burlas online ou a condenação de 20 arguidos ligados a ciberataques a instituições públicas e privadas. Para responder ao aumento de crimes informáticos, a Clarenet criou uma nova unidade de Cibersegurança Global.
A empresa, especialista de soluções de hosting, cloud pública, redes, segurança e workplace baseado em modelos de serviços, pretende oferecer aos seus clientes o acesso a serviços de segurança de informação. A aposta e consolidação da cibersegurança surge na sequência da aquisição e integração da SEC-1 e da NotSoSecure no seio da empresa e de um aumento de investimento em segurança, sobretudo em Portugal e França. Através destas novas divisões, os clientes da Claranet terão acesso aos seus especialistas, dedicados a diferentes disciplinas de segurança.
Um estudo realizado pela Claranet refere que 69% dos decisores de TI que foram entrevistados não conseguiam proteger os dados dos seus clientes de forma eficaz. Por outro lado, “45% dos técnicos tiveram de enfrentar desafios relacionados com a segurança dos detalhes do cliente sempre que tentavam melhorar a experiência do utilizador digital”, refere o comunicado.
A Claranet salienta que as empresas, ao utilizarem os serviços de parceiros externos com conhecimento aprofundado, podem atualizar rapidamente os seus métodos de segurança e beneficiar das atualizações dos sistemas, perante a constante evolução das ameaças.
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