
O crescimento do Linux no desktop estacionou. Os dados mais recentes dão ao Linux um por cento de quota de mercado, "o que é quase nada", referiu Paulo Trezentos, director técnico do Caixa Mágica, durante a sua apresentação, esta manhã, no Codebits2010.
"Além disso, muitos utilizadores têm vindo a mudar para Mac, e ninguém faz o inverso. Terá o Linux morrido para o desktop?".
Paralelamente, o software open source ganha pontos no mercado móvel, muito à custa do Android, o sistema operativo desenvolvido sob a alçada da Google, ao qual tudo parece correr pelo melhor.
Há cada vez maior número de terminais disponíveis - como é o caso do recentemente apresentado a5, do SAPO - e os dados fornecidos pelas consultoras são optimistas. Relativa a Novembro, a última análise da Gartner indica que o Android teria, na altura, uma quota de mercado de 25,5 por cento, ocupando a segunda posição do ranking, liderado pelo Symbian (36,6%). O terceiro lugar é atribuído ao iOS, com 16,7 por cento.
Em 2014, o Symbian ainda lidera, segundo as previsões da mesma consultora, mas a diferença face ao rival Android será mínima, comprovando a ascensão rápida do sistema operativo.
Isto tudo quer dizer que o Linux morreu mesmo para o desktop e só sobreviverá no móvel? Não necessariamente, como explicou Paulo Trezentos ao Tek.
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