Os dados apurados pela Canalys revelam que nem só às empresas interessa esta nova tecnologia. Ainda com preços médios elevados, as impressoras 3D têm-se assumido como um gadget desejado mesmo para quem não tem em mente objetivos profissionais.
46% das unidades vendidas entre janeiro e março deste ano tiveram como destinatários utilizadores particulares, um número que a empresa de estudos de mercado acreditam poder tornar-se ainda mais relevante à medida que os preços dos dispositivos forem recuando, uma tendência que já é visível.
Por agora, a maioria das impressoras 3D comercializadas no retalho têm preços abaixo dos 10 mil euros. Só 1% das impressoras vendidas eram máquinas industriais com valores acima dos 100 mil dólares.
Na questão do preço regista-se um impacto importante do crowdfunding, que tem ajudado a financiar vários projetos, alguns dos quais low cost. Estes produtos são menos ambiciosos na qualidade e nas funcionalidades, mas têm tido um papel central na democratização dos equipamentos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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