Dentro de alguns meses os videojogos podem ser sujeitos a restrições legais, por serem equiparados às drogas e ao álcool como elementos que provocam o vício nas pessoas. Um grupo de políticos, académicos e especialistas da área reuniram-se para perceber o impacto que teria um quadro legislativo sobre o gaming.



A questão que esteve em debate foi a dos videojogos como uma fonte de vício ou como uma forma de arte e expressão. A maior parte das análises saiu em defesa dos jogos, mas durante a conversa, como revela o CNet, abordaram-se questões pertinentes.



Um dos tópicos que esteve em discussão foi o facto de os jovens se virarem para os videojogos como uma forma de se libertarem da pressão que os pais colocam por causa do desempenho académico.



Mas existem casos, recorrentes, que mostram o perigo da adição aos videojogos. Várias pessoas já morreram por terem feito maratonas de jogo sem qualquer tipo de descanso pelo meio. Mais recentemente um sul-coreano deixou o filho sem comer durante dois dias, por estar empenhado no jogo, fazendo com que a criança acabasse por falecer.



De acordo com o Engadget, a Coreia do Sul já tem algumas regras que protegem as pessoas dos videojogos, como um sistema que impede que jovens com menos de 16 anos joguem entre a meia noite e as seis da manhã.



No país asiático os e-Sports são uma indústria de vários milhões de dólares. A tendência tem-se espalhado a outros territórios e de acordo com dados da consultora IHS Supply, em 2018 só a publicidade dos eventos de gaming pode atingir os 300 milhões de dólares.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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