De acordo com a última actualização da listagem TOP 500, que reúne os principais supercomputadores a funcionar no mundo, a Intel dá suporte a 333 dos sistemas de computação classificados. A percentagem de sistemas a utilizar Intel cresceu de forma muito significativa nos últimos cinco anos, quando apenas quatro classificados usavam aquela arquitectura.
A fabricante de chips americana suporta dois terços dos sistemas mais potentes do mundo com os Intel Xeon, Intel Xeon de 64 bits (ambas as plataformas suportam 254 sistemas) e Intel Itanium (que suporta 79 sistemas), refere a 25ª edição da lista semi-anual.
Os supercomputadores mais potentes do mundo estão ao serviço de programas de investigação em várias áreas, desde a saúde à astronomia, passando pela indústria. Em comum os 500 sistemas classificados têm o facto de conseguirem realizar mais de um trilião de cálculos por segundo.
O segundo sistema mais utilizado é o IBM Power, a que seguem os sistemas HP PA Risc e os AMD, que suportam apenas 25 dos sistemas da tabela. A IBM continua a garantir a primeira posição do ranking com o seu Blue Gene, que nos últimos seis meses duplicou a capacidade estando hoje preparado para realizar 136.8 triliões de cálculos por segundo.
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