
Hugo Tavares e Paulo Queirós, que cessaram serviço no IGFEJ por deliberação do conselho diretivo daquele organismo sob tutela do Ministério da Justiça, asseguram, em comunicado enviado à agência Lusa, que, "enquanto dirigentes no IGFEJ, desempenhando funções, respectivamente, como director e como coordenador do Departamento de Arquitectura de Sistemas, executaram, em coordenação com as demais entidades e responsáveis do referido IGFEJ, o que lhes foi pedido e ordenado".
Os dois afirmam a "convicção, firmemente presente até ao respectivo afastamento", em finais de Outubro, "de que o trabalho desempenhado e as respectivas circunstâncias de desempenho haviam sido consideradas mais do que suficientes, no que ao seu departamento respeitou".
Os elementos da PJ sublinham ainda que "não faltarão, provavelmente, testemunhas" para "comprovar os factos ocorridos" no período em que participaram no Projecto Mapa Judiciário - Citius.
Hugo Tavares e Paulo Queirós foram afastados das suas funções depois de conhecido o relatório sobre os problemas no Citius, que apontava para a existência de indícios de que chefias intermédias teriam omitido informações importantes na preparação do sistema para a reforma judiciária.
Recorde-se que os problemas na plataforma levaram consecutivamente ao mau funcionamento dos tribunais que durante mais de 40 dias estiveram "paralisados".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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