
O pedido de licenciamento já foi feito à Agência Portuguesa do Ambiente e a ERP aguarda a aprovação para começar a gerir também resíduos de pilhas e acumuladores, que se soma à actual actividade de gestão de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos.
O objectivo da empresa, que já actua há quatro anos neste mercado, é alargar a sua intervenção na área de reciclagem, mas também introduzir mais concorrência neste segmento específico de pilhas e acumuladores, que assumem uma posição crescente no volume de resíduos.
Portugal transpôs em Janeiro para a ordem jurídica interna a directiva de 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à reciclagem de pilhas e acumuladores, portáteis, industriais e automóveis, que obriga o produtor dos equipamentos a submetê-los no fim da sua vida útil a um sistema integrado de tratamento. É neste enquadramento que a ERP pretende actuar, tal como acontece já nos equipamentos eléctricos e electrónicos.
Ricardo Neto, director geral da ERP Portugal, assegura que com esta estratégia a empresa dá mais um passo para aumentar a concorrência “de modo a que não existam monopólios nesta área”.
“Graças à nossa intervenção o mercado da gestão de resíduos tem registado uma baixa dos Ecovalores sem precedentes no nosso país”, justifica, adiantando que a ERP pretende também ajudar o país a cumprir as metas europeias e as melhores práticas.
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