Os estudos que pretendem definir qual a alternativa mais económica para as empresas, se o Linux ou Microsoft, têm sido uma constante, apresentando argumentos e números que sustentam diferentes posições. Agora, o mais recente relatório publicado pela IBM assegura que o uso do Linux representa uma poupança de custos na ordem dos 40 por cento em relação ao Windows.

O relatório contraria as massivas campanhas de publicidade "Get the Facts" da Microsoft contra o Linux, mas a IBM já negou a vários órgãos de comunicação social que este estudo representava uma resposta à publicidade.

O estudo foi elaborado pela Robert Frances Group a pedido da Big Blue e baseou-se numa comparação dos custos de instalação, execução e aquisição de um servidor de aplicações para as plataformas Linux, Windows e Solaris da Sun. Desta forma, ficou provado que os gastos de execução do Linux são 40 por cento inferiores para o caso de um servidor x86 com Windows enquanto na comparação com um servidor Solaris baseado em Sparc o Linux é 54 por cento mais barato.

São ainda apontadas vantagens para além do TCO analisado, referindo-se a flexibilidade de licenciamento do Linux, a vasta gama de plataformas de hardware suportados, a escolha de serviços de suporte e a possibilidade de transferência de técnicos formados em Unix para o suporte a Linux.

Por estes motivos, a empresa adverte todos os executivos a considerarem o Linux como o sistema mais adequado para correr em ambientes de elevado desempenho. O relatório argumenta ainda que o Linux vai continuar a ser barato, logo, é um investimento vantajoso face aos outros sistemas operativos.

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