
A plataforma, destinada a fazer a gestão dos inquéritos-crime do Ministério Público (MP), tinha sido contratada pelo Governo de José Sócrates à Accenture por ajuste direto, no valor de 1.398.573,95 euros, em junho de 2010, mas não estava a ser usada quando o Governo de maioria PSD/CDS-PP chegou ao poder.
A situação aliada ao facto de a Procuradoria-Geral da República (PGR), ainda com Pinto Monteiro como procurador-geral, ter "considerado insuficiente o produto", levou o atual Governo a renegociar o contrato com a Accenture, escreve a Lusa.
Fonte do Ministério da Justiça disse à agência que o contrato "foi pago parcialmente", uma vez que se "chegou a um acordo no sentido de pagar apenas 80% do seu valor".
O pagamento terá sido faseado, "sendo que a última fatura foi liquidada em dezembro do ano passado", sublinhou a mesma fonte, que garante que o Ministério da Justiça pagou à empresa 1,1 milhões de euros.
Contactadas pela agência Lusa, a PGR não respondeu sobre os motivos para o abandono da ferramenta, enquanto a Accenture afirmou que "o percurso da plataforma AGIC foi definido pelo Ministério da Justiça, fundamentado em decisões às quais a Accenture é alheia".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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