
A decisão de extinção é antiga e só ainda não se concretizou porque a fundação tem dívidas para saldar com os operadores de telecomunicações, no âmbito das iniciativas para o desenvolvimento da Sociedade da Informação que estes suportaram.
O Governo aproveitou os concursos para atribuição de licenças de quarta geração móvel para obrigar os operadores a encaminharem verbas para o desenvolvimento da Sociedade da Informação. A área da educação foi definida como prioritária e foi criado o projeto e-escola (e mais tarde o e-escolinha, que tinha como elemento central o portátil Magalhães).
Os valores ainda devidos pelo governo aos operadores no âmbito das atividades realizadas através da fundação, constituída pelo Estado e pelas empresas, têm precisamente a ver com o e-escola. De acordo com os operadores a dívida a saldar rondará os 35 milhões de euros.
A nova equipa diretiva terá como missão fazer aprovar as contas dos exercícios anteriores e regularizar os restantes aspetos da atividade passada da fundação.
De acordo com a informação detalhada no despacho, o conselho geral da FCM continuará a ser liderada por Pedro Costa, Maria José Simões e Fátima Botelho. Todos são funcionários do Estado ou de entidades ligadas ao Estado. Nenhum será remunerado pelas funções, sublinha o despacho.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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