
Quando a Google apresentou o Chromecast, periférico que permite fazer uma comunicação entre os televisores não-inteligentes e os dispositivos móveis dos utilizadores, os mais audazes perguntaram se aquele não seria um novo capítulo para a televisão digital.
Vários trimestres depois, são vários os fabricantes que têm vindo a reconhecer razão à tecnológica de Mountain View. A mais recente é a Intel: apresentou no final da semana passada um periférico que quer trazer inteligência aos ecrãs que não a têm.
Pouco se ficou a saber sobre o equipamento, apenas que chegará em 2015 e que quer funcionar como uma ponte entre um monitor e um televisor e um computador ou smartphone.
Sabendo que é a Intel quem apresenta esta nova proposta, é possível que a mesma se assemelhe mais a um mini-computador de bolso do que a um simples reprodutor multimédia. Mas no final, as funcionalidades serão quase as mesmas.
Além da Google e da Intel, também a Microsoft, a Mozilla, a Roku e a Amazon têm o seu próprio “chromecast”. No caso do Fire Tv Stick da Amazon, este acabou por ser tornar no produto com o melhor desempenho comercial da tecnológica norte-americana.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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