Quem descarregar a versão de testes do novo motor de busca já não vai ficar sujeito aos mesmos termos que a empresa propunha aos primeiros utilizadores que fizeram o download da aplicação.
Da licença de utilização, anexa a qualquer produto descarregado da Internet e de aceitação obrigatória para o utilizador, fazia parte um artigo onde a Google reclamava direitos sobre qualquer conteúdo submetido, publicado ou mostrado através do browser.
Neste End User Licence Agreement, a Google reclamava "uma perpétua, irrevogável, mundial, livre de royalties e não exclusiva licença para reproduzir, adaptar, modificar, traduzir, publicar […] qualquer conteúdo submetido, publicado ou exibido" através do Chrome pelo utilizador.
De acordo com a BBC News o artigo terá sido retirado da licença de utilização do browser, devolvendo aos utilizadores do Chrome esses direitos.
A Google justificou o artigo com questões legais, alegando que os termos que legalmente e de forma genérica se aplicam a um produto podem não fazer tanto sentido quando analisados no que se refere à utilização concreta do produto.
O novo artigo referente aos conteúdos produzidos ou distribuídos pelos utilizadores já indica que os direitos sobre este material serão do utilizador.
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