Waymo foi o nome escolhido para esta “empresa independente”, numa alusão que junta as palavras em inglês "way" e "mobility", ou caminho e mobilidade, numa tradução livre para o português.

A partir deste momento, o foco passa a ser a tecnologia de condução autónoma e a ideia de conceber um carro propriamente dito deverá ser abandonada, como a imprensa mencionava esta terça-feira, horas do antes do anúncio.

“Isto é a indicação da maturidade da nossa tecnologia”, afirmou o presidente-executivo do projeto, John Krafcik, antigo CEO da Google Cars e que agora passa a liderar a Waymo, durante uma conferência de imprensa em São Francisco, Califórnia. “Podemos imaginar a nossa tecnologia de condução autónoma a ser usada em todos os tipos de áreas”, acrescentou.

Desde 2009 que a Google testava “oficialmente” a sua tecnologia de carros autónomos, acumulando mais de 3,7 milhões de quilómetros percorridos pelos Estados Unidos.