
Os sistemas informáticos dos hospitais portugueses já foram alvo de ataques informáticos, escreve hoje o Diário de Notícias, com base em informação avançada pelo responsável de uma empresa nacional de software.
Segundo disse Paulo Sousa, da Maxdata, ao jornal, "já aconteceu a entrada de piratas em redes internas de hospitais, por brincadeira". "Alguém viu ali uma porta aberta e entrou", acrescentou.
De acordo com o responsável, a "porta" de entrada nestas redes não costuma estar nos próprios hospitais mas sim nas empresas que lhes fornecem serviços informáticos, e que têm acesso ao sistema. "Os fornecedores de 'software' são o elo mais fraco", porque os hospitais lidam com vários sistemas e, se um fica comprometido, os outros são logo afetados.
O responsável não terá, porém, querido alongar-se nos comentários por se tratar de "informação classificada", e o Diário de Notícias também não identifica os hospitais alegadamente visados pelos ataques.
Esclarece, porém, que os administradores das instituições de saúde contactados afirmaram não ter conhecimento desses ataques.
No entanto, numa altura, em que os hospitais estão entre os novos alvos dos cibercriminosos, os responsáveis não são indiferentes aos riscos e revelaram preocupação com esta questão.
A administradora do Hospital da Luz, Isabel Vaz, garantiu ter "as melhores proteções da rede disponíveis". Já o presidente executivo do Hospital de Cascais, Adalberto Campos, falou nos riscos de um possível ataque, afirmando que "o maior perigo seria a divulgação de dados pessoais".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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