O conceito surgiu pela primeira vez como uma forma inovadora de garantir que doentes osteoporose recebiam os medicamentos necessários para o seu problema de saúde sem terem de gerir dosagens de comprimidos todos os dias.



Agora a equipa aguarda autorização do regulador norte-americano para iniciar testes pré-clínicos da aplicação do conceito à área dos contracetivos. Uma fase que antecede o possível lançamento de um novo produto, lá para 2018.



O chip que é implantado na pele inclui um reservatório onde é colocado o medicamento que vai sendo libertado para o organismo na dosagem recomendada: 30 miligramas diários de Levonorgestrel. Essa definição é programada remotamente, tal como também acontece se houver necessidade de definir uma pausa na toma do contracetivo. No implante o processo é ativado com um sinal elétrico emitido pela pequena bateria incluída no dispositivo que faz abrir o reservatório.


A mulher pode manter o implante decidindo que o medicamento não será enviado para o corpo se decidir entretanto engravidar, por exemplo. O implante (com 20x20x7 milímetros) terá um período útil de vida de cerca de 15 anos.


Os testes clínicos serão realizados pela empresa norte-americana MicroCHIPS. Nas experiências realizadas até à data, com doentes com osteoporose, os chips estiveram no corpo dos pacientes por períodos de um mês e não foram detetados efeitos adversos. Este projeto inicial foi financiado pela fundação Bill & Miranda Gates.



A MicroCHIPS descreve no seu site as principais caraterísticas do projeto atual:

[caption]MicroCHIPS[/caption]

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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