
A JP Sá Couto, empresa responsável pelo fabrico do computador Magalhães, assegura que o portátil pode chegar às escolas ainda este ano lectivo. "No que respeita à J.P. Sá Couto, tudo iremos fazer para entregar computadores ainda este ano lectivo", explica Jorge Sá Couto, presidente do Conselho de Administração da JP Sá Couto.
"Será perfeitamente possível, desde que todo o processo burocrático que envolve este tipo de concursos corra com a normalidade esperado", acrescenta.
O sucessor do Magalhães está a ser escolhido no âmbito de um concurso público ainda em curso. Contudo, o resultado preliminar do procedimento já é conhecido e revela que o Magalhães deve suceder ao Magalhães, enquanto peça central do programa e-escolinha.
No relatório preliminar já publicado, JP Sá Couto e Prológica - que também baseia a sua proposta no portátil fabricado pela JP Sá Couto - surgem como vencedores para os três lotes previstos no concurso e que distribuem o país em três regiões: Norte, Lisboa e Vale do Tejo e centro, Alentejo e Algarve.
Os termos do concurso prevêem que dos 250 mil equipamentos a fornecer ao programa escolar, 100 mil sejam entregues este ano. Ora, a JP Sá Couto sublinha na nota enviada esta tarde à imprensa que, só no mês de Janeiro do ano passado foram entregues pela empresa "quase 100.000 equipamentos, o que demonstra a capacidade logística da empresa".
A nota da JP Sá Couto é divulgada um dia depois da publicação de um artigo no Diário de Notícias, onde o responsável da Prológica se mostra reticente relativamente à capacidade para entregar ainda este ano lectivo portáteis nas escolas, tendo em conta que faltam dois meses do final do ano lectivo.
Luís Cabrita, presidente da Prológica, dizia ontem ao DN que "seria ilusório pensar nisso", referindo-se à entrega de equipamentos ainda este ano lectivo. "Ainda que, como esperamos, sejamos escolhidos, há uma série de questões que se seguirão: terão de ser discutidos os contratos com o Ministério da Educação, os conteúdos dos computadores, e o próprio prazo de [início de] distribuição é de 45 dias", explicou ao diário.
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