
Depois de ter formalizado o acordo com o Governo português e a JP Sá couto em Setembro do ano passado, Hugo Chávez, presidente da Venezuela, quer agora que o Magalhães seja o agente para a introdução da nova lei orgânica da educação nas escolas do país.
O pequeno portátil que conquistou a atenção de Chávez vai começar a ser distribuído nas escolas já a 16 de Setembro, confirmou o presidente este fim de semana, embora com diferenças em relação ao projecto português que passam por um novo nome e um sistema operativo open source, baseado em Debian, desenvolvido pelo Centro Nacional de Tecnologias de Informação da Venezuela.
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O projecto tem agora o nome de Canaima, em referência ao parque nacional venezuelano que foi designado património da humanidade pela UNESCO.
Num discurso de apresentação da nova lei orgânica da educação, em Caracas, Chávez explicou que os primeiros a receber o novo portátil são as crianças do primeiro grau de ensino, e garantiu que o software "é 100% venezuelano", segundo citação da ABN (Agencia Bolivariana de Noticias)
O presidente voltou a realçar as vantagens do Magalhães, reafirmando o interesse em fabricar o portátil em território venezuelano, com o estabelecimento de uma fábrica local.
Os primeiros portáteis Magalhães já tinham chegado à Venezuela no mês de Julho, num total de 50 mil unidades. Até final deste ano está prevista a entrega de meio milhão de unidades, dentro de uma encomenda total de um milhão de portáteis que foi formalizada há um ano.
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