
A Ucrânia pode ser o próximo destino do computador Magalhães. Depois da exportação do projeto para a Venezuela, Uruguai e Hungria, e do interesse manifestado por países como a Suécia, Bolívia e Palestina, o netbook destinado às crianças do primeiro ciclo pode agora chegar ao Leste da Europa.
O interesse da Ucrânia foi manifestado pelos representantes políticos do país, que recebeu na passada semana a visita de uma comitiva composta por membros da JP Sá Couto e da Prológica - as empresas nacionais responsáveis pelo Magalhães.
Os representantes foram recebidos no país a convite do governador da província de Ivano-Frankivsk, "com o objetivo de estudar a possibilidade de implementação do projeto Magalhães", revela a fabricante do computador, em comunicado oficial.
A administração da empresa deslocou-se juntamente com o diretor-executivo da Prológica, Luís Cabrita, e o embaixador da Ucrânia em Portugal, Oleksandr Nykonenko, num encontro que "teve como principal mote estudar as condições necessárias para o desenvolvimento do projeto educativo Magalhães neste país", lê-se na nota aos meios.
Os responsáveis não avançam, para já mais detalhes, dizendo-se apenas "orgulhosos porque, cada vez mais, o desenvolvimento da sociedade e da educação passa pelas TI" e "satisfeitos por fazer parte dessa mudança, através do projeto Magalhães" - nas palavras do presidente do conselho de administração da fabricante, Jorge Sá Couto.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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