
As queixas sobre a distribuição dos computadores Magalhães pelos alunos do primeiro ciclo continuam a multiplicar-se, mesmo com o reforço de entregas que estava previsto para Janeiro. De acordo com uma notícia da TSF, mesmo alguns dos equipamentos entregues estão a ser retidos pelas escolas para evitar discriminação entre os alunos.
A reportagem da rádio refere várias situações em que a entrega de um número limitado de portáteis Magalhães nas escolas criou situações de desigualdade, pelo que os professores e conselhos directivos tomaram a decisão de não usar os equipamentos nas aulas, enviando-os para casa dos alunos ou reencaminhando-os para as sedes de agrupamento por uma questão de segurança.
Esta última foi a opção de uma escola no concelho de Moimenta da Beira onde foram entregues 8 computadores para 26 alunos. Outro caso referido é o de uma escola em Cinfães onde chegaram 42 Magalhães para 156 alunos.
A gestão do interesse e os desequilíbrios entre alunos tem sido complicada, já que algumas crianças reagiram mal à desigualdade criada, refere a coordenadora do complexo de escolas da sede do concelho de Cinfães à TSF.
Recorde-se que os últimos números divulgados pelo Ministério da Educação relativos ao Programa e-escolinha, que integra a distribuição dos portáteis Magalhães, referia que já tinham sido recebidas 300 mil inscrições e que já tinham sido entregues cerca de 120 mil portáteis, a uma média de 7 mil equipamentos por dia.
Na mesma altura o Ministério reforçou a ideia de que todos os Magalhães encomendados deverão ser entregues até à Páscoa, como a J.P. Sá Couto já tinha prometido.
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