A Europ Assistance realizou um estudo em nove países da Europa para avaliar o comportamento dos consumidores relativamente às questões de segurança. E embora tenha registado um elevando nível de preocupação, os utilizadores ainda negligenciam a proteção dos seus dispositivos.
Apenas um terço dos inqueridos têm o hábito de alterar palavras-chave ou credenciais com frequência e metade dos utilizadores não tem proteções antivírus e defesas contra malwares nos seus smartphones (50%) e tablets (48%).
Relativamente ao cibercrime, 46% das pessoas entrevistadas responderam que é um tema que as preocupa, sobretudo nos países do sul da Europa, que registam 61,5% de preocupação. Sobre os dados partilhados online, 44% das pessoas pensam que não têm controlo sobre o tipo de informação que é disponibilizada sobre si; já 31% sentem-se muito expostos ao cibercrime e roubo de identidade; e 28% consideram que estão suscetíveis de serem vítimas de ataques cibernéticos.
Cerca de um quarto (26%) dos entrevistados afirmam que conhecem alguém que foi vítima de um ataque contra os seus dados pessoais, e 82% admitem que este tipo de ataques os preocupa mais do que ter um acidente de carro. E sobre como agir, quando questionados sobre o que fariam se os seus dados pessoais fossem comprometidos, 45% não saberia solucionar; e 48% dos inquiridos afirmam que as empresas e instituições não estão a garantir suficientemente a segurança dos seus dados pessoais.
O estudo indica ainda que os europeus estão menos conscientes que os americanos na necessidade de ter soluções para proteger a sua identidade (40% e 65% respetivamente), embora assumam estarem prontas para alterar o comportamento depois de conhecer melhor as opções existentes.
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