
A Tekever vai liderar um consórcio de organizações que foi escolhido pela Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA na sigla em inglês) e pela Agência Espacial Europeia (ESA na sigla em inglês) para criar um sistema de vigilância marítima com base em drones.
Oceano Atlântico, Mar do Norte e Mar Mediterrâneo são algumas das localizações que o veículo não tripulado AR5 Life Ray vai percorrer quando em 2016 iniciar os primeiros testes no terreno.
Até lá a Tekever em conjunto com entidades de países como a Alemanha e o Reino Unido vai desenvolver e afinar o sistema de vigilância que tem no drone português um dos elementos mais valiosos.
“Com a utilização de comunicações por satélite, o nosso sistema está vocacionado para múltiplos tipos de missões de médio a longo alcance, incluindo busca e salvamento, operações de vigilância e patrulha marítima, deteção de poluição, entre outras”, explica em comunicado o administrador da Tekever, Ricardo Mendes.
O drone permitirá, por exemplo, fazer uma identificação dos danos causados pelo derrame de petróleo num cenário de acidente. Desta forma é possível fazer uma melhor gestão das equipas de contenção, limpeza e de salvamento.
A utilização de veículos aéreos não tripulados apresenta algumas vantagens como a diminuição dos riscos associados à missão, diminuição das limitações associadas à resistência humana e redução dos custos da operação.
O AR5 Life Ray é um drone com uma envergadura de 4,8 metros, pode suportar cargas até aos 50 quilogramas e tem uma autonomia que varia entre as oito e as 12 horas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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