
A Intel estima que em 2014 metade dos portáteis comercializados vão ter ecrãs sensíveis ao toque, número que justifica a aposta de milhões que a fabricante tem feito no desenvolvimento de chips que potenciem o touch. Para a gigante norte-americana o ponto de evolução entre dispositivos móveis e computadores atingiu finalmente o ponto ideal da convergência.
O conceito de Ultrabook 2-em-1, onde um portátil desdobra-se facilmente num tablet, é o expoente do salto evolutivo que houve nos últimos meses e que na opinião do responsável pela área de negócios da filial portuguesa da Intel, Alexandre Santos, não acontecia desde o aparecimento dos processadores Centrino.
O responsável nacional da tecnológica atribui ainda parte da evolução ao Windows 8, sistema operativo que tira partido das funcionalidades do toque e garante um ambiente de trabalho desktop.
Por causa do salto evolutivo que se deu nos computadores nos últimos meses é que a Intel estima que ainda em 2013, o número de equipamentos táteis evolua cinco vezes a nível de vendas em comparação com os meses que já passaram.
Alexandre Santos, que marcou presença num evento da Toshiba como parceiro, aproveitou a ocasião para falar da nova geração de processadores Intel Core, a quarta, e que é conhecida como Haswell.
Os chips i3, i5, i7, i5vPro e i7vPro além de terem maior potência garantem uma poupança de energia que chega a ser de 50% em comparação com a geração anterior. As previsões da empresa apontam para que no mês de agosto toda a família de novos processadores já esteja no mercado através de uma rede de 56 fabricantes parceiros.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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