
A Microsoft tem mais um caso a decorrer nos tribunais, desta vez no Reino Unido e relacionado com a comercialização de cópias não autorizadas do seu software. A gigante da informática processou a Comet, que acusa de ter vendido perto de 95 mil CDs de recuperação de sistema do Windows "piratas".
A Microsoft alega que a empresa britânica prejudicou os seus clientes com tal ação, afirmando que esperava um comportamento mais correto dos seus parceiros de negócio, refere num comunicado.
A Comet admitiu a situação, mas diz ter agido no especial interesse dos seus clientes, já que
as fabricantes deixaram de fornecer os CDs de recuperação com os computadores, essa sim, uma decisão que prejudica os utilizadores, considera.
Refira-se que os discos de recuperação servem para reinstalar o sistema operativo, não permitindo a instalação do software numa máquina nova.
Enquanto inicialmente as fabricantes incluíam os discos de recuperação no bundle dos computadores vendidos, mais recentemente tal tem vindo a deixar de ser prática comum.
De acordo com a Microsoft, a Comet produziu os discos piratas numa fábrica em Hampshire, que posteriormente foram vendidos nas suas mais de 250 lojas espalhadas pelo Reino Unido.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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