
Na visão da Oracle a nova geração cloud carateriza-se por oferecer altos níveis de segurança e por retirar partido das tecnologias de Inteligência Artificial e Machine Learning, tornando o software autónomo. Um conceito que poderá ser particularmente interessante para o mercado português.
A transição das empresas portuguesas para a cloud está efetivamente a acontecer, “possivelmente a um ritmo mais lento daquele que era esperado no início", admitiu Bruno Morais, "mas está a acontecer e vai continuar", sublinhou num encontro com os jornalistas esta quinta-feira.
E o tema do Autonomous Software, igualmente proposto pela gigante tecnológica, será um recurso valorizado num mercado como o português. “Somos muito ávidos por novidades tecnológicas e ainda por cima somos escassos em recursos, logo tudo o que venha ajudar a otimizar os recursos que já temos e a libertá-los para temas administrativos menos rotineiros e para criar valor será importante”, considera o diretor comercial da empresa em Portugal.
Na visão da Oracle, os sistemas de informação tradicionais e a cloud vão coexistir durante muito tempo. A preocupação da empresa é ter uma oferta variada, com ambientes híbridos, para dar resposta às diferentes necessidades dos seus clientes. “A velocidade de transferência para a cloud acontece a velocidades diversas, temos de respeitar a costumer choice”, destacou por sua vez João Borrego, Solutions Engineer Senior Manager.
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