Dada a distância deste sistema recém-descoberto, a sua existência demorou 40 anos a chegar ao conhecimento da comunidade científica, mas agora o telescópio Kepler tomou conta do "assunto". Relativamente às imagens, e para que a expectativa não seja maior, que fique desde já claro que são muito poucos pixéis, os mostrados num pequeno "vídeo".
This is a target pixel image of #TRAPPIST1. Its starlight and story traveled 40 yrs to reach the Kepler spacecraft.https://t.co/UJsLZ7sQgO pic.twitter.com/2Pg1DvuLTv
— NASA Kepler and K2 (@NASAKepler) 11 de março de 2017
A animação divulgada a partir do Twitter mostra a quantidade de luz detetada por cada ponto, numa pequena parte da lente a bordo do telescópio espacial, explica a NASA.
A luz da Trappist-1, a pequena e fria estrela pertencente ao grupo das chamadas anãs vermelhas, “rainha” deste sistema, é o ponto mais claro no centro da imagem.
Os sete planetas que orbitam a Trappist-1 não são diretamente visíveis. Contudo “aparecem” pelas oscilações do brilho da estrela, sinal de que cruzaram o campo de visão do telescópio que os observava.
Quando revelou a existência do sistema, a NASA já tinha mostrado renderizações de como "tudo" funciona.
Estas são, por sua vez, algumas das imagens de conceito que têm sido mostradas desde que a notícia correu o mundo.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários