Há paisagens espaciais que impressionam pela sua vastidão ou pela sua complexidade.  Mas outras chegam mesmo a dar um arrepio na espinha e, em outubro, entre as imagens mais marcantes estão, por exemplo, uma da nebulosa da cabeça de fantasma (NGC 2080), captada pelo Hubble, bem como outra que mostra os “fantasmas” das nebulosas IC 59 e IC 63 na constelação de Cassiopeia.

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Em destaque estão também o campo de estrelas e estranhas formas de poeira espacial na Nebulosa Fantasma (VdB 141) e a NGC 6995, também conhecida como a Nebulosa do Morcego.

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A propósito de criaturas cósmicas horripilantes, recorde-se que o VLT Survey Telescope (VST) do Observatório Europeu do Sul (ESO) também conseguiu captar recentemente uma nuvem de gás e poeira cósmica, cujo aspecto se assemelha à silhueta de um morcego, localizada a cerca de 10 mil anos-luz da Terra, entre as constelações do Compasso e da Régua.

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Já o telescópio espacial James Webb captou uma visão da NGC 6537, também conhecida como a Nebulosa da Aranha Vermelha. Através do instrumento NIRCam (Near-Infrared Camera), o telescópio conseguiu revelar detalhes nunca antes observados desta nebulosa que tem como “pano de fundo” um campo com milhares de estrelas.

Telescópio James Webb | Nebulosa da Aranha Vermelha.
Telescópio James Webb | Nebulosa da Aranha Vermelha. créditos: ESA/Webb, NASA & CSA, J. H. Kastner (Rochester Institute of Technology)

Mas há mais para descobrir na coleção de imagens do APOD, incluindo novos registos fotográficos dos cometas C/2025 A6 (Lemmon) e C/2025 R2 SWAN, que fizeram uma passagem pelo nosso planeta em outubro.

O cometa Lemmon, em particular, atingiu o ponto mais próximo da Terra no dia 21 de outubro, mas nos dias anteriores conseguiu ser captado por vários observadores e, na galeria que se segue, pode espreitar algumas das melhores imagens, inclui fotografias captadas por astrofotógrafos portugueses como Miguel Claro ou por Rui Santos, do projeto Living Impressions.

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