
A nova Divisão de Cibersegurança vai ter capacidade para monitorizar a publicação de conteúdos online de apoio ou incentivo a práticas terroristas, com o objetivo de identificar potenciais ameaças e emitir alertas que darão origem a uma investigação mais aprofundada, explica o Diário de Notícias, que avança a informação.
A unidade vai fazer a “monitorização e deteção de ameaças, alerta e resposta, em colaboração com as autoridades competentes para a investigação", explicou ao jornal o tenente coronel Paulo Santos, que a vai liderar.
A criação deste tipo de unidades é uma das principais medidas previstas na Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo e tem em conta o facto de a Internet ser um dos principais palcos para o recrutamento de combatentes por organizações terroristas como o Estado Islâmico.
A nova unidade da Guarda Nacional Republicana arranca com 15 a 20 militares que já estão a receber formação para desenvolver as competências que lhe serão atribuídas.
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