
O novo acordo-quadro para aquisição de produtos e ferramentas de software entra amanhã em vigor. Vai colocar à disposição dos organismos do Estado um conjunto de fornecedores e serviços, cujas condições de venda foram pré-aprovadas no âmbito de um concurso público.
Fazem parte desta lista de possibilidades 77 fornecedores que se comprometeram com níveis mínimos de serviço e preços máximos praticados para os 45 tipos de programas e aplicações previstos no acordo, correspondentes a mais de 2 mil produtos e ferramentas.
Sistemas operativos, sistemas de segurança e backup, sistemas de gestão de bases de dados, de reporting e de gestão de projectos, ferramentas de processamento estatístico, de tratamento de imagem e de gráficos, de gestão documental, de informação geográfica, de Costumer Relationship Manager, ou Enterprise Resource Planning estão contempladas.
Em comunicado, a Agência Nacional de Compras Públicas, que coordenou o processo de renovação do acordo-quadro para esta área, recorda que o Estado gasta por ano cerca de 96 milhões de euros em software. As condições apresentadas pelos fornecedores de serviços que integram o novo acordo permitem estimar poupanças de 10 por cento. Ou seja, o Estado deverá gastar por ano menos 10 milhões de euros nesta área.
Desde o início do ano passado a ANCP coordenou a renovação (e em alguns casos a criação de novas categorias) de 10 acordos-quadro. Serviço móvel terrestre, combustíveis rodoviários, papel e economato, cópia e impressão, equipamento informático, seguro automóvel, energia, plataformas electrónicas de contratação, veículos e licenciamento de software foram as áreas visadas.
Nota de redacção: Notícia corrigida no link para o site da ANCP.
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