A 10 de novembro, a Apple deu a conhecer ao mundo os três primeiros MacBooks alimentados pelo M1, o processador de nova geração baseado na arquitetura Apple Silicon. Mas como é que se equiparam os novos MacBook Air e Pro às versões lançadas em novembro de 2019 e no início deste ano?
De ferramentas em riste, os especialistas da iFixit decidiram pôr “mãos à obra” e analisaram a nova geração de portáteis da empresa da maçã. No que toca a diferenças em relação aos MacBook Air e Pro anteriores, um dos poucos elementos que mudou foi mesmo o processador.
A iFixit detalha que o design interior dos equipamentos é muito semelhante, contando apenas com alguns upgrades, como na bateria. No caso do MacBook Pro, os técnicos até se questionaram por momentos se tinham comprado por engano o modelo anterior. Já no do novo MacBook Air, a grande diferença está na falta da ventoinha que ajuda a dissipar o calor. O componente foi substituído por um dissipador de calor em alumínio.
Recorde-se que o M1, que conta com uma arquitetura de 5 nm e com 16 milhões de transístores, foi concebido com um forte ênfase na poupança do consumo de energia, mantendo simultaneamente o desempenho num nível elevado.
Durante a revelação dos novos computadores, a Apple indicou que o processador reúne no seu interior todos os chips de diversas tecnologias que outrora eram necessários, desde a segurança ao processamento.
A gigante de Cupertino afirmou que o M1 tem o terço do ganho por watt em relação à geração anterior. O sistema de segurança Secure Enclave, um neural engine de 16 núcleos e o suporte a Thunderbolt e USB 4 são também alguns dos destaques do M1.
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