
A iniciativa tem uma duração prevista de três anos e a expectativa de acabar com a infoexclusão nas escolas do país, levando a possibilidade de aprender informática sobretudo às minorias e às alunas do sexo feminino.
As verbas deste Computer Science for All serão usadas para equipar escolas e desenvolver novas ferramentas, mas também para formar professores.
Números apresentados pelo presidente indicam que apenas um quarto das escolas norte-americanas, entre o jardim-de-infância e o 12ºano, ensinam informática. Também mostram que apenas 15% das escolas secundárias oferecerem cursos de informática e que nesse universo só 22% dos inscritos para exame são raparigas. O número de estudantes afro-americanos ou latinos é ainda inferior (13%).
“Na nova economia as ciências da computação não são uma competência adicional, mas uma competência básica”, frisou Obama, citado pela Cnet, quando apresentou a iniciativa.
O presidente também sublinhou que o que se pretende com o programa não é apenas garantir que os alunos aprendem a mexer em computadores. A ideia é que aprendam a programar e a desenvolver competências analíticas.
Para que o plano, integrado no orçamento para 2017, chegue ao terreno terá de garantir aprovação do Congresso, liderado pela oposição republicana. A apresentação oficial da iniciativa está marcada para 9 de fevereiro.
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