
Em comunicado, estas duas organizações anunciaram que os Estados Unidos da América e a China lideram o "desenvolvimento de inteligência artificial para redes inteligentes".
O documento apontou que entre 2009 e 2013 a "inovação nas redes elétricas cresceu 30%" por ano, "sete vezes mais do que a média de todos os outros domínios tecnológicos".
De acordo com o presidente da Organização Europeia das Patentes, António Campinos, para assegurar a "competitividade económica", a Europa tem de assumir a "liderança no domínio das novas tecnologias limpas e acelerar a transição energética, afastando-se dos combustíveis fósseis".
Nesse sentido, há "urgência de investir em redes elétricas mais inteligentes e flexíveis para equilibrar a crescente procura de energia com as fontes variáveis de energia".
O relatório dá conta de que a Europa e o Japão "lideram a inovação em matéria de redes elétricas, sendo cada região responsável por 22% de todas as patentes relacionadas com as redes elétricas entre 2011 e 2022, e os EUA por 20%".
Dentro do continente europeu, a "Alemanha (11%), a Suíça (5%), a França (4%), o Reino Unido (2%) e a Itália (1%) são os principais países de origem dos pedidos de patentes em redes elétricas".
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Julien Roux desafia a gravidade a 4.823 metros de altitude numa linha suspensa entre dois balões -
App do dia
Faça guias personalizados para ouvir enquanto explora novos destinos com a Mapondo -
Site do dia
Quer ajudar a descobrir os segredos do Universo? Galaxy Zoo tem novas imagens do James Webb -
How to TEK
Está na altura de comprar um novo portátil? 5 sinais de alerta que não deve ignorar
Comentários