Numa breve intervenção no encerramento da sessão de apresentação do projeto Gen1us, o primeiro-ministro voltou a vincar que o mercado de trabalho nacional, de acordo com a média europeia, precisa de mais de 40 mil programadores.
Mas "se o país quiser assumir a ambição dos países nórdicos, então a meta será de 70 mil", acrescentou António Costa, citado pela Lusa.
O líder do Governo considera que é preciso investir não só na formação das crianças como acontece com o recém anunciado programa da Google.org, SIC Esperança e Ayuda en Acción , mas também da população adulta, “sobretudo daqueles que não têm emprego”.
Até 2020, a intenção é formar mais 50 mil pessoas com competências digitais, referiu. “Temos também como meta reconverter para as competências digitais cerca de 15 mil licenciados em áreas de baixa empregabilidade", especificou ainda António Costa.
No plano político-ideológico, o primeiro-ministro voltou a sustentar a tese de que o crescente alargamento à população da aprendizagem das competências sociais representa "um fator de combate à exclusão", sendo, por isso, uma importante política de coesão social.
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