
O negócio dos PCs não tem corrido bem, como se percebeu na semana passada, assim como o dos smartwatches e, de acordo com dados agora divulgados pela IDC, o mesmo acontece com os tablets.
Segundo a consultora, as vendas no segundo trimestre de 2016 baixaram 12,3% face a igual período do ano passado, para os 38,7 milhões de unidades.
Sem dar números exatos, a IDC diz que os tablets “puros” representam mais de três quartos do negócio. A restante parte é gerada pelos modelos híbridos, ou 2 em 1, cuja procura tem vindo a crescer, contrariando a tendência de mercado.
Neste campo, a primazia vai para os sistemas operativos iOS e Windows, mas no geral é o Android que continua a liderar entre os tablets vendidos, com uma quota de 65%. Segue-se o iOS, com 26%, e depois a plataforma da Microsoft, com 9%.
Quanto às fabricantes, a Apple foi quem vendeu mais no segundo trimestre, embora menos 9,2% do que em igual período de 2015: 10 milhões de unidades. Tem agora 25,8% do mercado.
A Samsung continua em segundo, mas as vendas baixaram 24,5% face ao ano anterior, para os 6 milhões, e a fabricante conta agora com uma quota de mercado de 15,6%.
A Lenovo é a terceira fabricante que mais vende tablets, com uma quota de mercado de 6,6%, seguida da Huawei com 5,6% e da Amazon, com 4%.
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