
Acabou o Mundial de Futebol que teve lugar na Rússia durante o último mês, e é tempo de fazer um balanço sobre o maior evento do mundo da modalidade. Tudo terá corrido bem na organização, em termos de segurança, sem registo de incidentes entre os adeptos das diferentes seleções. Porém, a Rússia foi alvo constante de hackers durante toda a competição, e segundo os serviços secretos russos, as suas estruturas informáticas, ligadas ao mundial, sofreram pelo menos 25 milhões de tentativas de ataques.
As declarações chegam do Kremlin, através de Vladimir Putin, referindo que por trás do sucesso da competição está um importante trabalho de preparação operacional, baseado em análises e informações, tendo sido utilizados todos os recursos e concentração para neutralizar o efeito dos ataques.
O presidente da Rússia agradeceu aos agentes dos serviços de segurança, nacionais e internacionais, destacando os 126 representantes de 55 agências, oriundos de 34 Estados, que ajudaram a manter a segurança do evento. Salientou ainda a esperança de cooperação depois do campeonato do mundo.
Ainda no que diz respeito a ciberataques, Dan Coats, diretor de inteligência dos Estados Unidos alertou que o país está sob ataques informáticos, a “nível crítico”, acusando a Rússia de ser o principal operador, avança o CNN. Dan Coats compara os sinais de alarme com aqueles que a América recebeu antes dos ataques terroristas do 11 de setembro, referindo que os principais responsáveis são a Rússia, China, Irão e Coreia do Norte.
As declarações foram feitas na sexta-feira, no dia em que o departamento da justiça americano acusou 12 agentes russos de fazer hacking a emails de democratas e a redes de computadores durante as eleições de 2016.
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