Diferentes especialistas concordam que o “ciber-exército” russo ganhou força desde o início da guerra. Nos últimos meses houve uma escalada de ciberataques, que faz antecipar a preparação de nova ofensiva no ciberespaço contra a Ucrânia e aliados.
A empresa especialista em segurança cibernética está a crescer em Portugal e a alargar a rede de parceiros. Este ano a Exclusive Networks conta lançar em Portugal a plataforma on-demand X-OD que permite aos clientes diluir em 1 a 3 anos o custo das soluções integradas para se protegerem dos ciberata
Serviços & Tecnologia e Comunicações & Media são os alvos de metade de todos os ciberataques em Portugal, com o malware e o ransomware a representarem os métodos mais comuns.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
Ao longo dos últimos 12 meses, a Internet também se tornou num campo de batalha da guerra na Ucrânia. Os especialistas da Cloudflare realçam que, apesar dos ataques e disrupções, a Internet ucraniana tem mostrado a sua resiliência e capacidade de recuperação.
As perdas acumuladas por empresas vítimas de ataques informáticos não podem ser apresentadas às finanças como custos, para efeitos de IRC. Só em situações excecionais e se o contribuinte provar que não houve falhas de controlo interno.
Portugal foi o terceiro país europeu mais afetado por ataques informáticos detetados em 2022 pela IBM, que tiveram como consequência roubo ou fuga de dados e tentativas de extorsão, divulgou hoje a empresa, que denuncia um aumento de casos.
Para lá de Itália, a campanha de ransomware, que tem como objetivo explorar uma vulnerabilidade em servidores VMware ESXi, também terá comprometido servidores em países como França, Finlândia, Estados Unidos e Canadá.
De acordo com os investigadores da Check Point Research, os cibercriminosos estão a aproveitar-se cada vez mais de vulnerabilidades recentes para levarem a cabo ataques através da Cloud.
Os grupos de cibecriminosos estão constantemente a adaptar as suas técnicas para afetar o maior número de utilizadores possível e, ao longo de 2022, a Kaspersky detetou mais de 21 400 “estirpes” de ransomware.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou hoje para o risco elevado de ataques cibernéticos "aos mercados financeiros e seus intervenientes" para o ano, classificando esta tendência como "ascendente", segundo um relatório publicado pela entidade.
Os especialistas da Microsoft detetaram vulnerabilidades no servidor web Boa que, apesar de ter sido descontinuado em 2005, continua a ser utilizado numa variedade de dispositivos IoT e kits de desenvolvimento de software.
A Segurança Social (SS) informou hoje que "está em curso" uma investigação forense ao ataque informático e que, "até à presente data, não existe qualquer evidência" de acesso indevido a dados de cidadãos e empresas.
A organização CIONET alertou hoje para a “inexistência” de uma estratégia nacional que obrigue as empresas a sensibilizarem os trabalhadores para o respeito e os cuidados no uso das tecnologias, defendendo mais investimento contra os ataques informáticos.
Com esta proposta, a Comissão Europeia espera reforçar a cooperação e investimentos na área da ciberdefesa, de modo a proteger cidadãos e infraestruturas da UE, apostando também num melhor processo de deteção e mitigação das crescentes ameaças.
O sistema combina segurança preventiva e reativa e as empresas podem aceder a uma plataforma gratuita para aferir o seu nível de exposição a eventuais ataques cibernéticos.
Um relatório da Microsoft aponta que a guerra na Ucrânia aumentou os ciberataques da Rússia contra as suas infraestruturas e aliados, onde se incluem os Estados Unidos e outros países da NATO. Irão, Coreia do Norte e a China estão nos países que aumentaram os seus ataques cibernéticos.
O relatório de defesa digital da Microsoft mostra que o número de ataques informáticos promovidos por estados está a crescer, mas também a eficácia. A guerra híbrida da Rússia contra a Ucrânia é um dos fatores relevantes mas há também motivações comerciais e mais ataques destrutivos com origem no Ir
O BCP foi alvo de um ataque que condicionou o acesso à página na Internet e às aplicações do banco, disse fonte oficial à Lusa, realçando que neste momento a generalidade dos clientes já conseguem aceder sem dificuldades.
O Ministério Público (MP) está a investigar o ataque informático à TAP ocorrido em agosto e que resultou na divulgação online de dados pessoais de clientes da companhia aérea, revelou hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo a Revolut, foram tomadas medidas para mitigar as consequências do incidente, no entanto, os responsáveis pelo ataque conseguiram roubar dados. A empresa já contactou os clientes afetados.
A Comissão Europeia disse hoje estar “plenamente consciente” dos recentes ciberataques em Portugal, contra a TAP e o Estado-Maior-General das Forças Armadas, relativamente a documentos da NATO, garantindo que estes incidentes estarão abrangidos pelos novos requisitos europeus.