Terão sido convidados a demitirem-se, mas preferiram não o fazer. Por esse motivo a solução encontrada pelo Ministério da Justiça foi a exoneração dos dois responsáveis e de acordo com informações obtidas pela TVI, o despacho já foi assinado e entra em vigor amanhã, 14 de janeiro.
Os dois elementos afastados são Rui Pereira, presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, e Carlos Brito, que tutela a área das tecnologias de informação.
Até à data o caso CITIUS não tinha tido consequências políticas. A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, recusou demitir-se e também não aceitou as pressões da oposição para demitir os responsáveis do IGFEJ.
O colapso do Citius tornou-se numa “novela” de vários episódios e foi um dos acontecimentos que manchou a reentrada política do Governo em setembro do ano passado.
Mas o caso promete não ficar por aqui já que dois elementos que estiveram ligados à gestão do CITIUS foram indiciados como suspeitos de sabotagem da plataforma, teoria que não se veio a confirmar. Por esse motivo os ex-suspeitos podem vir a processar Paula Teixeira da Cruz.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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