
Numa nota oficial, o ramo das forças armadas admitiu que foi obrigado a colocar o seu site principal offline depois deste ter sido comprometido na sequência de um ataque informático realizado pelo grupo Syrian Electronic Army.
O ataque provocou o deface do site principal do exército, usado para partilhar informação pública, que passou a exibir mensagens criticando as ações do Governo norte-americano no Médio Oriente.
No início da semana, os EUA já tinham admitido ter sido alvo de outro ataque, que aconteceu em dezembro mas só foi divulgado agora, que terá deixado acessíveis a terceiros dados de quatro milhões de funcionários públicos norte-americanos e que já é visto como o maior ataque de sempre contra o Estado federal. Neste caso as suspeitas recaem sobre a China.
No final de maio tinha sido reportado outro caso e ficou a saber-se que um grupo de hackers conseguiu aceder a informação fiscal de mais de 100 mil contribuintes norte-americanos nos quatro meses anteriores. O ataque terá tido uma escala ainda maior, procurando o acesso a mais de 200 mil contas, mas os hackers só tiveram sucesso em metade das tentativas.
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