
Um relógio de tinta eletrónica. Em que tanto o ecrã como o bracelete são construídos neste material. E que vai querer lutar num campo onde alguns fabricantes parecem estar a falhar: no design.
Quem revela as informações é a Bloomberg que diz ter ouvido os relatos de pessoas próximas ao desenvolvimento do equipamento. O equipamento vai chegar já em 2015 e vai ainda ter duas vantagens sobre as principais propostas rivais: grande nível de personalização digital e bateria mais duradoura.
Basta por exemplo fazer uma comparação entre um tablet e um e-reader: enquanto a bateria do tablet dura um a dois dias numa utilização de média intensidade, um e-reader pode funcionar várias semanas sem necessitar de carga elétrica. Não são equipamentos comparáveis ao nível das funcionalidades e capacidades, mas permite ter uma ideia dos ganhos da tecnologia de tinta eletrónica.
A própria Sony já tem propostas no campo dos smartwatches, indo já na sua terceira versão. Mas este será um equipamento alternativo e não um concorrente direto no campo dos relógios inteligentes.
O espírito empreendedor da tecnológica japonesa parece estar a crescer noutras áreas. De acordo com a Bloomberg, a Sony tem incentivado os seus funcionários a apresentarem novos projetos. A empresa estará inclusive a promover um programa interno de empreendedorismo para as melhores ideias.
Aquelas que forem suficientemente interessantes, com capacidade rentável e inovadoras permitem que os empregados se possam dedicar a tempo inteiro às mesmas. E caso consigam financiamento, podem passar para uma das principais divisões da empresa ou podem até tornar-se em empresas satélite da Sony.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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