
Spin-off da Xerox, o PARC faz investigação experimental em muitas e diferentes áreas, a partir do coração tecnológico da Califórnia, desde os anos 70. Foi ao PARQ que a Apple foi buscar o "seu" rato e onde nasceram também a Ethernet, a impressão a laser e a computação ubíqua que inspira o uso de aparelhos móveis, entre outras tecnologias.
Físicos, cientistas sociais, engenheiros eletrónicos, entre outros profissionais de 35 países, vão usar a plataforma de software da empresa portuguesa para submeter, melhorar, avaliar e selecionar coletivamente ideias com potencial de revolucionar indústrias.
A ideia é que a tecnologia sirva para interligar os colaboradores e agregar a sua criatividade e inteligência coletiva, para eleger ideias que possam mudar a forma como vivemos e trabalhamos, de maneira mais rápida e eficiente.
A plataforma da Exago funciona como um mercado de ideias, explicou Pedro da Cunha, CEO da empresa em declarações ao TeK. "Qualquer colaborador pode responder a desafios lançados, partilhar a sua proposta, comentar, melhorar e investir nas ideias de outros".
A solução é usada por vários clientes há vários anos, mas agora está a ser customizada para responder aos objetivos específicos do PARC, acrescentou o responsável. Vai estar a funcionar em pleno no final do ano.
A empresa portuguesa vai ser a única a fornecer tecnologia para este projeto para o centro de investigação do PARC. O acordo entre as duas organizações tem um “limite contratualizado que se renova automaticamente”.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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