
A decisão foi anunciada pela Agência Norte-Americana do Transporte Aéreo (TSA) este domingo, num comunicado onde se indica também que os passageiros que detenham dispositivos descarregados poderão igualmente ser objeto de "um controlo suplementar".
As autoridades dos Estados Unidos querem assim reforçar as medidas de segurança, tentando minimizar o risco de entrada de "telefones bomba" a bordo.
As medidas foram impostas pelo secretário de Estado da segurança interna, Jeh Johnson, e referem-se a "alguns aeroportos" com voos diretos para os Estados Unidos, sem a indicação de quais são os abrangidos pelas medidas.
Os dispositivos eletrónicos já são alo de medidas de vigilância adicionais, e em alguns aeroportos os utilizadores eram já obrigados a ligar os computadores pessoais, mas não os tablets ou os smartphones que agora passam a estar abrangidos pelas novas regras.
Os dispositivos sem carga ficam mesmo fora dos aviões e os seus donos podem ser alvo de medidas adicionais de controle, refere o comunicado.
Alguns meios de comunicação norte-americanos referem que as novas medidas foram tomadas depois de alertas sobre o desenvolvimento de novos tipos de explosivos mais difíceis de detetar.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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