
Será uma versão mais pesada do bosão de Higgs, também conhecida como ‘partícula de Deus’? Ou será o tão falado gravitão, o elemento que ajuda a definir as forças gravitacionais? Poderá ser algo completamente diferente e desconhecido até hoje?
Não se sabe. O que se sabe é que duas equipas de investigadores que trabalham com o Grande Colisionador de Hadrões (LHC na sigla inglês) encontraram indícios daquela que parece ser uma nova partícula elementar - isto é, uma partícula que não tem subestrutura, sendo a base de outras partículas. Os académicos vão já dizendo que só lá para o verão de 2016 estarão na posse de todos os dados.
De acordo com o The New York Times, vários investigadores já deixaram de parte os seus trabalhos principais para se dedicarem à análise destes novos dados. Mas no final tudo pode não passar de um ‘falso alarme’, isto é, os dados revelarem afinal que o as duas anomalias detetadas pelos dois grupos são afinal ‘coincidências’.
O aparecimento de uma ou mais partículas inéditas é possível já que o LHC foi alvo de remodelações para que possa aguentar o dobro da energia libertada pelas experiências que levaram à descoberta do bosão de Higgs.
Dentro de seis meses é esperado que as duas equipas tenham até dez vezes mais dados sobre o fenómeno que podem ajudar a explicar - ou a eliminar - a teoria de que foi descoberta uma nova partícula no LHC, situado na Suíça.
Apesar de não existirem certezas, os especialistas ouvidos pelo NYT admitem que os resultados são no mínimo intrigantes, sobretudo por terem sido encontrados por duas equipas diferentes.
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