A Toshiba anunciou o lançamento europeu do Places. O primeiro passo foi dado no ano passado na IFA, quando a fabricante mostrou em primeira mão o Places, uma plataforma de conteúdos e serviços através da qual quer estender a relação com o cliente, para além do domínio do hardware.



Nessa altura o serviço ficou disponível apenas para um número limitado de televisores da fabricante e só podia ser acedido com apoio de uma box. Desde Janeiro ficou também disponível para PCs, mas limitado à área Music Places.




Agora a empresa faz o lançamento da nova oferta de conteúdos de forma completa e assegura acesso facilitado na linha de PCs - é um serviço na nuvem e por isso acessível via ligação web - e num leque alargado de televisores com ligação à Internet.




Na linha de televisores as séries SL, UL, VL, WL e ZL são as que ganham para já acesso à plataforma.




O Toshiba Places pode ser acedido em várias plataformas, através de um sistema único de identificação e está também acessível para utilizadores que não são clientes da fabricante.


A plataforma está dividida por áreas de conteúdos e serviços e assegura uma oferta de vídeos, notícias, jogos, aplicações, serviços, para além da música, que já estava disponível. Conta ainda com uma secção social, que permite a partilha de fotos e vídeos entre diferentes utilizadores e dispositivos.




Reino Unido, Alemanha e França serão os primeiros países europeus a receber o Toshiba Places. Portugal integrará uma segunda ou terceira vaga de disponibilização do serviço.



Os acordos com parceiros locais de conteúdos são a base da oferta e para Portugal ainda não estão asseguradas todas as parcerias necessárias, explicam os responsáveis da Toshiba, que estimam ter reunidas as condições para um lançamento do Places, nas diversas vertentes da plataforma até final do ano.





O acesso à plataforma de serviços e conteúdos está para já integrado no Tablet Folio e no netbook NB550, que têm acesso facilitado ao Music Places.




Nota de redacção:

Informação actualizada com mais detalhes.

Cristina A. Ferreira