
Se as previsões da IDC estiverem certas, este ano as vendas de tablets vão voltar a cair. A consultora estima que ao longo de todo o ano sejam vendidas 195 milhões de unidades destes equipamentos, número que representa uma queda de 6%. Será um recuo mais pequeno que o do ano anterior (10%) mas que confirma uma tendência.
Neste segmento os únicos produtos que vão continuar a gerar uma procura crescente são os tablets com teclado acoplado, que podem ou não ser usados com esse acessório. A IDC registou vendas de 16,6 milhões de unidades deste tipo de dispositivos em 2015.Para 2020 prevê a comercialização de 63,8 milhões de unidades.
A consultora acredita que a prazo o conceito pode substituir os portáteis tradicionais e como tal o volume de vendas dos tablets dois-em-um deve continuar a aumentar, uma tendência que valerá sobretudo para modelos com ecrãs de 9 ou mais polegadas.
Os dispositivos com tamanhos inferiores serão cada vez menos vendidos, uma tendência que favorece o Windows que já é, e vai continuar a ser, a opção mais usadas nos dispositivos de maiores dimensões com teclados acoplados.
A IDC também acredita que a entrada de novos players neste segmento, como é o caso da Huawei ou da Alcatel, que apresentaram novos produtos para o segmento na última edição do Mobile World Congress, vai ter um impacto relevante nos preços – que tendem a baixar – e dinamizar a inovação e as novidades ao nível do design.
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